Inúmeros livros de autoajuda tentam explicar através de fórmulas e receitas o que se deve fazer ou como lidar com determinadas situações, partindo do pressuposto que estes manuais atinjam uma parcela da sociedade que se enquadrem nestas situações.
E as citadas situações são as mais óbvias possíveis, por motivos mais óbvios ainda. Tratam sempre de problemas financeiros, problemas na carreira profissional, dificuldades familiares, dificuldades em relacionamentos e até iniciações para adolescentes. Sempre haverá pessoas com dificuldades em alguma das áreas citadas em qualquer lugar. A preocupação com a abrangência é claramente percebida.
São tentativas empáfias, uma vez que se trata de pessoas que nada sabem ou viveram sobre o que narram, de tentar influenciar outros que estão em situações delicadas de falta de expectativa, problemas financeiros, pessoais, amorosos ou ainda que desconheçam grande parte do que se procura entender. Nenhum deles jamais irá identificar com precisão o caso concreto daquele que irá fruir de seus escritos. E há uma explicação: o ser humano é dotado em sua essência de imprevisibilidade. É impossível, mesmo que com demonstração e exemplificação de outros casos similares, estes jamais serão aquele caso. Não será aquela pessoa com aquelas características e precisando daquela resolução para seus problemas.
É por esse motivo que se deve procurar a autoajuda em si mesmo. Não há ninguém mais indicado para nos dizer o que precisamos ou o que se deve fazer nas inúmeras e determinadas situações. Isso se faz principalmente através do autoconhecimento. Compreender as próprias dificuldades, identificá-las e a partir disso partir em busca de soluções visando sempre a própria melhoria. Aquele que está contente com si mesmo é porque ainda não aprendeu a se autoconhecer.
E as citadas situações são as mais óbvias possíveis, por motivos mais óbvios ainda. Tratam sempre de problemas financeiros, problemas na carreira profissional, dificuldades familiares, dificuldades em relacionamentos e até iniciações para adolescentes. Sempre haverá pessoas com dificuldades em alguma das áreas citadas em qualquer lugar. A preocupação com a abrangência é claramente percebida.
São tentativas empáfias, uma vez que se trata de pessoas que nada sabem ou viveram sobre o que narram, de tentar influenciar outros que estão em situações delicadas de falta de expectativa, problemas financeiros, pessoais, amorosos ou ainda que desconheçam grande parte do que se procura entender. Nenhum deles jamais irá identificar com precisão o caso concreto daquele que irá fruir de seus escritos. E há uma explicação: o ser humano é dotado em sua essência de imprevisibilidade. É impossível, mesmo que com demonstração e exemplificação de outros casos similares, estes jamais serão aquele caso. Não será aquela pessoa com aquelas características e precisando daquela resolução para seus problemas.
É por esse motivo que se deve procurar a autoajuda em si mesmo. Não há ninguém mais indicado para nos dizer o que precisamos ou o que se deve fazer nas inúmeras e determinadas situações. Isso se faz principalmente através do autoconhecimento. Compreender as próprias dificuldades, identificá-las e a partir disso partir em busca de soluções visando sempre a própria melhoria. Aquele que está contente com si mesmo é porque ainda não aprendeu a se autoconhecer.
Nota: O texto acima publicado não é da minha autoria, mas sim de uma amiga Ruiva* que não quer ser identificada.
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